terça-feira, 17 de maio de 2016

Curitibando

Jardim Botânico
Fui à Curitiba passar o réveillon e matar saudades de uma amiga, mas é claro que pude conhecer um pouco dessa fofa cidade que numa rapidez some com o calor e deixar você tremendo de frio! Curitiba vinha sendo minha “cidade escala” nos últimos réveillons (Ilha do Mel e Bombinhas) e então decidi parar nela e não fazer a cidade só de passagem como sempre. A chuva insistiu em cair quase todos os dias, mas nada como fugir do inferno que estava no Rio de Janeiro naquela época. Os primeiros dias foram pra botar o papo em dia com a amiga e preparar o réveillon (cheguei lá dia 30 no fim da tarde).

Bosque do Alemão
Passado o dia internacional da preguiça (primeiro de janeiro), fui “Curitibar”. Comecei pela Ópera de Arame, um teatro rodeado de verde e super bonito. De lá, conheci o Museu Oscar Niemeyer, com sua bela arquitetura e intervenções, mas acabei não prestigiando nenhuma exposição nesse dia. Depois segui para o fofo Bosque do Papa, um memorial de imigrantes poloneses ali pertinho mesmo do museu, muito verde com cara dos parques que encontramos pela Europa mesmo, vale muito a visita. Uma paradinha para o almoço num restaurante italiano (Mangiare Felice, se não me engano. Não é barato, mas a porção de comida dá pra dividir até 3 pessoas e a porção infantil é muito bem servida também, e foi de prato infantil que me alimentei hahahaa) e depois Jardim Botânico para encerrar o tour do dia. Bonito mesmo em dia de chuva, com suas lindas araucárias, flores e tudo mais!

O dia seguinte foi de bater perna pela fofíssima Feirinha do Largo da Ordem, onde passei facilmente boa parte do dia batendo perna e olhando as barraquinhas e toda variedade que uma feirinha pode ter. Ali pelo Centro histórico tem a Mesquita Imam Ali (Mesquita de Curitiba) e foi uma experiência super bacana entrar nela (tem dias de visitação e esse era um deles), o mundo está aí cheio de culturas diferentes e todas merecem nosso respeito. Arquitetura belíssima e cores lindas dentro da mesquita, eu e minha amiga entramos devidamente vestidas com um pano que eles dão na entrada.
Mesquita de Curitiba

No outro dia trabalhei um pouco e fiz umas fotos pra minha amiga (podem ver mais aqui: https://www.facebook.com/EllenPedercaneFotografia) e conheci o Parque Barigui. E sim, os parques em Curitiba são todos lindos e bons lugares para bater um papo, olhar o verde no meio da cidade. E o próximo já era meu último dia em Curitiba e fui ao Bosque do Alemão, outra fofura da cidade, com a trilha João e Maria e a sensação de realmente estar em algum conto infantil.

Parque Barigui
Essa foi minha breve passagem por Curitiba. E pra mim não pode faltar: ida ao Madero (gostei mais do Sport, por ter mais variedade além dos hambúrgueres que são o carro chefe da casa), Rua 24 horas, passeio pelas praças da cidade(passei pela Espanha e do Japão), todos os parques que falei acima e o Parque Tanguá que infelizmente não fui. Curitiba pode ser uma cidade fria de temperatura, mas é uma fofura. Vale a ida e quem puder esticar pelo litoral paranaense, aproveite (eu sou apaixonada pela Ilha do Mel, vide post: http://ideiasmochileiras.blogspot.com/2014/12/um-doce-de-ilha-ilha-do-mel.html).

Obs: Sei que sempre deixo os gastos aqui, mas esqueci completamente de anotar :\ e minha estadia foi na casa da minha amiga, ou seja, sem dica de lugar pra dar.

Até o próximo post, galera!  J


E se quiserem ver os ensaios (books) fotográficos que fiz lá:

quarta-feira, 27 de abril de 2016

Chi chi chi le le le - Viva Chile!

Cordilheira linda!
E tem POST novo? Tem! Depois de ter que “sossegar” com as viagens para recomeçar a vida (devidamente explicado aqui neste post: http://ideiasmochileiras.blogspot.com.br/2016/01/e-por-que-nao-tem-post-novo.html), as viagens estão devagarzinho voltando por aqui. Uma das minhas irmãs está morando em Santiago e a passagem por lá já era mais que obrigatória. Passei um pouco mais de uma semana por lá, mas sempre acaba faltando algum lugarzinho pra visitar não é?

Bom, viajar com estadia gratuita é sempre ótimo! Levei uma amiga e ficamos onde minha irmã mora, em Maipú. O início do outono foi de dias quentes com manhãs e noites bem fresquinhas. E andamos muito, muito, muito e mais um pouquinho!

No primeiro dia andamos pelo Centro de Santiago, começamos a caminhada pela Plaza de Armas. Bom, antes de caminhar começamos comendo o completo (cachorro quente) chileno e indico muito para os amantes de cachorro quente ou não! Tem vários tipos, experimente todos os sabores que puder! Começamos pela Catedral Metropolitana que fica na praça mesmo e depois seguimos pelo Centro passando pelo Centro Cultural Palacio de La Moneda (que estava com uma exposição fotográfica bem bacana sobre o Chile e seu povo) e muitas igrejas que assumo não recordar o nome: todas com uma belíssima arquitetura.
Quinta Normal

No outro dia começamos pelo Museu de Belas Artes de Santiago e de lá partimos para o Cerro de Santa Lucía, que possui uma vista bem bonita da cidade. Continuamos nossa caminhada pelo Centro passando pela Igreja de San Agostín, onde fica o Cristo de Mayo, imagem se manteve intacta durante um terremoto com apenas uma mudança: a coroa de espinhos caiu para o pescoço e não conseguiram colocá-la novamente na cabeça de Jesus (se entende espanhol, leia melhor a história aqui: http://www.guioteca.com/fenomenos-paranormales/cristo-de-mayo-una-increible-y-milagrosa-historia/. Seguimos para o Mercado Central, mas já estava fechado e acabamos indo para um pé sujo que dizem ter o melhor drink terremoto de toda cidade: o La Piojera.

O terceiro dia foi mais tranqüilo, fomos para a Quinta Normal e visitamos dois museus beeem bacanas o Museo de La Memória y los Derechos Humanos, com uma exposição muito boa sobre a ditadura militar chilena e o Museu Ferroviário, com vários trens antigos.  O dia seguinte também foi dos tranqüilos, fomos ao La Moneda ver a troca de guarda (ocorre dia sim, dia não às 10 da manhã) depois continuamos pelo Centro e fomos até a Plaza Brasil (mais ao acaso do que de propósito hahaha). À noite fomos ao bairro boêmio Bellavista com muito karaokê e reggeaton para bailar!
Troca de Guarda

E no quinto dia conhecemos as ruas de Bellavista pela manhã a caminho de La Chascona, uma das casas de Neruda que hoje é uma casa-museu desse maravilhoso escritor, vale muito a visita. A entrada custa 6.000 pesos. Infelizmente só pude ir nessa cada de Neruda, mas ainda tem a La Sebastiana em Valparaíso e a de Isla Negra. Depois fomos ao Cerro de San Cristóbal, mais alto que o de Santa Lucía e com uma vista ainda mais incrível da cidade! É dos passeios indispensáveis!

O dia seguinte foi mais leve, ficamos ali pela municipalidad de Maipú mesmo, onde minha irmã mora. Comemos no Mercado Municipal de Maipu, o tamanho dos peixes de cada prato eram muito grandes e vale a pena experimentar o peixe frito/empanado deles, diferente e bem gostoso! De lá fomos ao Templo Votivo de Maipú ou Basílica de Nossa Senhora de Carmem, onde há um mirante bem bacana da região. E curiosamente o rapaz que trabalha lá está estudando português, é um apaixonado pela cultura brasileira e quis conversar um pouco conosco.

La Chascona
Depois de tanto andar por Santiago estava na hora de fazer um bate volta para Valparaíso e Viña Del Mar. Pegamos ônibus para la no terminal de ônibus Pajaritos. Todo calor que fazia em Santiago, não fazia por lá. Dia bem friozinho e nublado em boa parte do dia. Chegamos andando em um os elevadores (ascensores) que são famosos em Valparaíso. Aproveitamos a vista e depois seguimos de ônibus para o Cemitério. Sim, os cemitérios lá são bem bonitos e indicados para passeios turísticos (é estranho, mas vale a experiência). Outra experiência fantástica é pegar um ônibus comum, pois são totalmente vidaloka e correm como se não houvesse amanhã nas subidas e descidas de Valparaíso. Valparaíso é colorida, cheia de subidas e mirantes bonitos. Comemos em um restaurante com sanduíches gigantescos, o Mastodonte, e partimos para Viña Del Mar.

Em Viña o Sol foi nosso amigo e apareceu um pouco, deixando a paisagem balneária mais bela! Mesmo com o mar gelado, ir lá e tocar no Oceano Pacífico é algo obrigatório! Continuamos passando pela cidade, passamos (e não entramos) pelo Casino, Plaza Colômbia e por um Moai original da Ilha de Páscoa que há na cidade.

Últimos dias foram para conhecer mais as ruas do Centro de Santiago, visitar feirinhas (tem uma ótima próxima ao Cerro de Santa Lucía) e a Estação Central de trem. E deixamos para o último dia conhecer o lindíssimo Cajon Del Maipo, que fica ali no pé da Cordilheira com aquela vista de tirar o fôlego! Lá também se encontram piscinas termais, mas deixamos para próxima ida ao Chile. Antes de viajar li em alguns blogs que não recomendavam fazer passeio pela Cordilheira sem neve. Bom, aí fica a critério de cada um, mesmo estando sem neve e no início do outono o visual é tão lindo que acredito que pra mim já valeu a pena.
Cajón del Maipo

Além desses passeios não deixe de comer: o completo (cachorro quente),frutos do mar (pra quem curte), salmão, ceviche, cazuela chilena e outra coisas mais. Ah, se gosta de abacate você encontrará ele tanto no completo como no japonês, e acredite, fica uma delícia! Beba pisco, beba terremoto, enfim, beba!

Até a próxima, galera!

Estadia: Grátis.
Gastos totais (comida, locomoção): R$500
Passagem: R$1.0001


sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

E por que não tem post novo?

Museu do Amanhã - Nova Praça Mauá, Rio de Janeiro
Estou há tempos devendo uma explicação por aqui, mas o tempo foi ficando cada vez mais corrido e deixava para depois. Bom, quem leu minhas "aventuras" ou  a aba "Sobre a mochileiras e suas ideias" sabe que eu chutei o balde para viajar e descobrir um ofício que complementasse mais o corpo e alma de quem vos escreve/fala. E uma profissão não se arranja de um dia pro outro, certo? Sorte a minha que ela já era um hobby antes de ser minha escolha de vida (hoje, pelo menos): a fotografia. Mas eu tinha estudado bem pouco e tive que "meter as caras" desde que voltei do mochilão. 

Ensaio profissional
Ensaio infantil
Tive que deixar a mochila no armário aguardando ansiosa as próximas viagens e estudar muito, correr atrás mais ainda e estou começando essa nova carreira com o coração explodindo de felicidade! Em tempos de fácil acesso a tecnologia, tem muita gente que acha que é fotógrafo, o que torna ainda mais difícil você ter coragem de dizer "Sou fotógrafo!"É algo a ser literalmente assumido e a gente nunca acha que tá no ponto para tal assumir tal responsabilidade. Mas encontrei tanta gente bacana no caminho e ouvi uma vez "a gente nunca estará pronto. Ou a gente se joga e continua se aprimorando ou nunca nos diremos preparados". Essa frase gravou em mim e minha dedicação virou de uns 300%. Ainda tenho muito o que crescer, mas já posso mostrar meu trabalho sem medo de ser feliz. 

Ensaio casal
Show
Não podia de jeito algum deixar de mostrar a quem ficou aí lendo minhas histórias. Até porque recebi alguns emails de pessoas que também queriam se permitir mudar de vida e que assim como eu tinham a viagem como primeiro pit stop para repensar a vida. É fácil? Não! Tive que abdicar de muita coisa e financeiramente não é mole (ainda mais quando se está próximo dos 30 e muito gente quer te lembrar disso, vai entender o que eles querem dizer). Vale a pena? Demais! Como sempre digo, foi uma das melhores oportunidades que me dei na vida. Sabe aqueles clichês de " me faz me sentir mais viva?" Então, faz e muito! Então, depois de me explicar, venho dizer que em breve voltamos a te viagens e posts por aqui e apresento aqui um pouco do meu trabalho:
Ensaio individual
Esse é meu site, onde encontramos um pouco do meu trabalho, links para outras redes sociais e pode entrar em contato comigo, claro:
                     http://ellenpedercane.wix.com/photography

Aqui já temos o link da fanpage no Facebook, mais um canal para compartilhar meus trabalhos e ter fácil contato com clientes: https://www.facebook.com/EllenPedercaneFotografia

E por último, no FlickR encontra-se além de fotografias de trabalhos, fotografias de viagens:

Então, estou perdoada? hahahaha. Espero que sim!

Até o próximo post, galera!


sábado, 14 de novembro de 2015

Je suis...o mundo todo!



Paris, jul/2014
Sexta-feira 13. 13 de novembro de 2015. Em meio a incontáveis catástrofes que ocorrem diariamente nesse mundão de 7 bilhões de pessoas, mais uma ocorre. E em tempos de comunicação avançada, sabemos tudo em tempo real e inicia-se uma guerra. A guerra dos egos, a guerra das razões. Seja por Facebook, twitter ou qualquer outra rede. O ser humano parece ter medo de se sensibilizar, parece ter que escolher situações, afinal se eu me solidarizo com tudo estou sensível demais. Oi? O que está acontecendo? Sim, sofremos uma catástrofe ambiental em Mariana. Sim, sabemos que é pior do que parece. Sim, é provavelmente o pior desastre ambiental até o momento. Mas onde isso tira nosso direito de se penalizar durante o cenário de terrorismo em Paris? Perante milhares de pessoas que morrem na miséria mundo afora, inclusive em muitos cantos do nosso gigante Brasil? Perante as mulheres que são violentadas na Índia? Perante os que morrem em guerras civis na África? Não temos que escolher nenhum lado. Somos humanos. E todas essas (e outras) tragédias nos deixam mexidos, impotentes. Por que eu tenho que escolher uma dor, um lado da história para sofrer junto?

É muita palavra proferida por nada. A cada “ataque” de discordância que disseminamos numa rede social, estaríamos enviando energia positiva para Paris ou comprando água para enviar a Mariana. “Ah, mas a mídia está dando mais atenção para Paris, como não dá tamanha atenção para nossa tragédia?”. E o que é que nós ainda esperamos da mídia, hein meu povo? Eu não espero mais nada. Cabe a nós tomar ciência das informações e pronto, nada mais esperar. E enquanto nada esperamos, meditemos sobre tudo que ocorre hoje. Seja aqui, seja acolá. O mundo tem uma ferida gigante (sempre teve) e desde que ele é mundo, cresce o número de pessoas que buscam mudar isso. Assim como ainda muitos pagam o pato, muitos se permitem sensibilizar e ir além.
Mariana, nov/2015 - Christophe Simon/AFP (tirada do Globo.com)


Passei 3 meses sem acesso a televisão e com acesso limitado as mídias pela rede. Andei na rua, vi gente sendo gente. Dando a mão, ajudando. Outro dia vi um fotógrafo postando fotos de Mariana e mostrando “a beleza em um momento de dor”, a solidariedade, quantas mãos estendidas a quem está precisando. Assim como acredito estar sendo feito em Paris. E nossas orações e bons pensamentos também o são. Amor caracteriza todas essas ações. Olhemos o mundo e de coração aberto. A hora não é pra discutir sobre quem a mídia está dando mais atenção, quem nas redes está falando mais de Paris ou de Mariana. É para dar amor. É o nosso único instrumento nesse mundo de terroristas de todos os tipos dos que poluem águas até os que matam pessoas com as próprias mãos. A gente só não pode comprar a guerra da razão. Somos todos culpados e inocentes nessas (acredito, mesmo que eu esteja sendo inocente) transformações que ocorrem no mundo. O mundo muda desde que é mundo, ele busca seu caminho. Sabe aquela frase “não quero ter razão, quero ser feliz?”. É isso. Sejamos o mundo todo. Sejamos amor. Menos briga pra saber quem tem razão, pois ninguém tem quando falamos de incontáveis mortes brutas ao redor do mundo, todos os dias.

Foi quinta-feira, 5 de novembro. Foi sexta-feira 13. Todos os dias foram assustadores. Como podemos mudar isso? Mais amor, por favor!

Até a próxima, galera!

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Saudade da terra da garoa!

Museu do Ipiranga
 Não importa se é bolacha ou bixxxxcoito, sou carioca e AMO a terra da garoa! E tô com uma saudade sem tamanho dela. Saudade da sua loucura, dos amigos, dos museus, dos sotaques e de comer pizza boa! Sério, acho impossível não amar a cidade mais workaholic do país, a cidade mais movimentada, a maior cidade desse Brasilzão de meu Deus! Ok, não tem praia, mas tem excelentes atrativos. Já fui duas vezes à cidade e não consegui conhecer tudo que gostaria (ainda não estava com o espírito mochileiro em total desenvolvimento hahaahha), até porque passei poucos dias. Mas é uma cidade que pode até respirar fumaça dos carros, mas respira cultura também, por isso repito: como não amar?
Estação da Luz

Em 2009, uma das minhas irmãs estava morando lá, fui visitá-la e ver amigos que o vôlei (ciberneticamente) me deu e passei uma semana em São Paulo. Me encantei com o MASP, Museu do Ipiranga, Museu da Língua Portuguesa, me alimentei pela semana toda com aquele sanduíche do Mercado Municipal, vi o muuuundo que é a 25 de março, tive quer ir a shopping (mas não lembro o nome), me diverti caminhando pela Av. Paulista e vendo esse jeito meio Nova York de ser das pessoas em São Paulo (lê-se pessoas autênticas e seus diversos estilos). Fui ao Pateo do Collegio (abriga o Museu Padre Anchieta), vi o impostómetro, a Estação da Luz, o Theatro Municipal e a Catedral da Sé. E olha, faltou muita coisa ainda, como pode? Não fui ao Parque do Ibirapuera, à Pinacoteca (o dia que fui estava fechada), à Liberdade, Museu do Futebol (ok, esse eu não tive muito interesse devido à não ligar para futebol. Sim, o amor ao futebol não está na minha veia, me julguem hahahaha). E alguns outros lugares que listarei no final do post.

Prepare-se para fazer uma boa dieta antes e depois de São Paulo. Lá come-se muito bem! E come-se de tudo, você vai achar um restaurante bom de diferentes culturas e fora as pizzas, já falei nelas antes hihihi? AMO pizza e ouso concordar que as pizzas paulistas são até melhores que as italianas! Acredito que os melhores pizzaiolos vieram para o Brasil J. Quando voltei em 2013, para fugir da folia carioca e rever os amigos, nem pude visitar muito lugares, foi uma visita para comer e matar as saudades mesmo.

Então vamos àquela listinha MUST DO em São Paulo?

- Museu de Arte de São Paulo/MASP
- Museu do Ipiranga
MASP
- Museu da Língua Portuguesa
- Mercado Municipal Paulistano
- Avenida Paulista
- Estação da Luz
- Catedral da Sé
- Parque Ibirapuera
- Pinacoteca
- Liberdade
- Rua 25 de março
- Estação Julio Prestes (Sala São Paulo)
- Theatro Municipal
- Catavento
- Centro Cultural São Paulo
- Pateo do Collegio
- MAC USP
- Igreja de São Francisco de Assis
Catedral da Sé
- Palácio dos Bandeirantes
- Pavilhão das Culturas Brasileiras
- Museu da Imagem e do Som – MIS/SP
- Jardim da Luz
- Instituto Butantan
- Vila Madalena
- Memorial da América Latina
- Praça das Artes
- Museu da Imigração
- Museu Afro Brasil
- E como muito e bem! De besteiras a restaurantes, comer em São Paulo é sempre muito bom!

Além de ser uma cidade enorme, não falta o que fazer por lá, né? Então pode colocar a mochila nas costas e desbravar a maior capital do nosso país. Vale muito conhecer essa cidade cheia de cultura e que não para! Mas pra finalizar preciso dizer: amo São Paulo, mas é BISCOITO :P


Até o próximo post, galera!:)

obs: minha câmera era uma compacta super simples e por isso a qualidade das fotos não é das melhores!