quarta-feira, 29 de julho de 2015

Mulheres viajando por esse mundão (sozinhas ou acompanhadas)!

Em Zagreb, Croácia

Cada dia mais temos a felicidade de ver mulheres viajando sozinhas e sem medo pelos quatro cantos desse planeta terra! Hoje temos por aí uma quantidade enoooorme delas dividindo suas experiências por blogs, instagram ou até mesmo em fóruns de mochileiros. Mesmo em alguns lugares onde há mais dificuldades para mulheres circularem com tranqüilidade, podemos encontrar relatos de muitas corajosas vivendo maravilhosas experiências nesses lugares. Hoje a mulher pede carona, é experta pra fugir da carona caso perceba que não é uma boa, acampa sozinha, enfim, estamos exercendo cada vez melhor nosso direito de ir e vir.

Sozinha no Louvre
Eu ainda não mochilei sozinha (o mochilão pela Europa foi todo programado para estar sozinha, mas uma amiga apareceu de última hora e quis entrar no meu roteiro), mas viajo geralmente com uma amiga ou duas, sempre muito “clube da Luluzinha” hehehe. E também tenho o prazer de ser cercada por mulheres aventureiras que viajam sozinhas (ou comigo hahaha), uma inclusive tem uma blog super legal sobre suas aventuras (http://vivianerosatrilhas.blogspot.com.br/) e trabalha aqui no Rio de Janeiro como guia de trilhas e outras coisitas que te deixam pertinho da natureza*.

Com minha companheira de viagem (brincando) no Coliseu
Durante o mochilão os dias que tive sozinha foram em Paris, minha companheira de viagem já conhecia a cidade da luz e precisava resolver algumas coisas e logo tive alguns momentos só meus por lá. E mesmo que meu francês se resuma a “bonjour”, “bonsoir” e “je ne parle pas français”, foi bem tranqüilo caminhar por lá e na hora da dúvida usar o inglês mesmo. Andar sozinha por um lugar que você não conhece é uma emoção diferente. Você precisa aprender a contemplar e a prestar atenção ao mesmo tempo. Você ri e fica com medo quando percebe que está perdida e ainda continua no caminho errado. É divertido pedir pra um desconhecido tirar sua foto e saber que nunca vai ficar do jeito que você quer, mas será uma ótima lembrança de qualquer forma.O horário é seu, o passo é seu, a estrada é sua, você pode parar por horas em algum lugar para observar e fotografar, compartilhar é maravilhoso, mas estar sozinho nos leva um pouco além.


Conhecendo gente boa em hostels

Como qualquer viagem, o planejamento é essencial e nesse caso ainda mais! Estudar os locais que pretende conhecer, seus costumes, se deve ou não prestar mais atenção na cidade X ou Y. E no final das contas, sozinha é o que você menos vai ficar. Tem milhares de pessoas em hostels, passeios e afins que optaram por uma viagem solo e acredito que isso ajude ainda mais a conhecer uma galera do bem ao longo do caminho. Está no meu planejamento uma trip sozinha, mesmo curta, e pode ser aqui pelo Brasil mesmo. Viajar vale a pena de qualquer forma. E é muito bacana ver a mulherada botando a cara no mundo e dividindo lindas experiências. Então, vamos viajar mais? Nada de “vou ficar por aqui pois não tenho companhia”, meus caros, o mundo inteiro é companhia pra gente J

Até o próximo post!

*Saiba mais em: http://www.vivitrilhas.com

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Quando a vontade de mochilar começou!

Valle Sagrado, Peru
Ultimamente tenho lido alguns textos sobre o tal do “gene wanderlust” e, assumo que ainda não formei opinião sobre o assunto e não sei se algumas pessoas nasceram pra viajar e outras não, só sei que viagens podem ser experiências transformadoras. E viajar foi um oceano de descobertas pra mim, foi como tirar uma venda dos olhos e ver como o mundo é grande e te chama para cada canto dele com uma infinidade de cultura, pessoas e oportunidades pra você aproveitar. Não sei se tenho o gene, mas resolvi compartilhar um pouco de como tudo começou pra mim, essa vontade infindável de ir pelos cantos desse mundão!
Caminho da Hidrelétrica até Águas Calientes, Peru


Veneza, Itália
Anos estagiando, anos se privando de longas viagens por alguns motivos e depois de um ano meio de trabalho e chegaram as minhas merecidas FÉRIAS (agosto de 2013)! As primeiras férias da vida e eu optei a ir para Machu Picchu, comprei as passagens uns 3 meses antes (e sim, chegando perto tentaram adiar minhas férias), fiz as reservas e depois de uns conselhos de um amigo, montei o roteiro junto à uma amiga que me acompanhou nessa primeira aventura. Já tinha feito algumas viagens, já tinha ido á Buenos Aires (a primeira internacional), mas foi em Cusco que tudo mudou.

Foi em Cusco que eu percebi que não queria ser só turista. Foi em Cusco que eu percebi que uns minutinhos que fossem parar e olhar como aquela cidade funcionava, como aquelas pessoas se comportavam, era mais importante pra mim do que fazer mil passeios. Conhecer gente de lugares diferentes, escutar um pouco de sua história e suas viagens, dividir o quarto com essas pessoas por alguns dias ou por algumas horas, tudo isso tornava a viagem ainda mais especial. A viagem foi de expansão. De ter um olhar novo e isso sempre vem de dentro pra fora. E as good vibes do Santuário ajudaram, acredito eu. Voltei inquieta demais. Voltei pensando na próxima viagem, planejando roteiros e descobrindo que a vontade é conhecer cada cantinho do mundo, aquele mais longe e mais inusitado especialmente. E como “IR” é grandioso, permissivo e libertador. É dar-se chance. Costumo dizer que são os melhores presentes que pude me dar.
Paixões em Amsterdã, Holanda

E meses se passaram, vontades foram e vieram, conversas, sonhos e um dia comum em um simples bate papo a minha vontade resolveu se manifestar “eu quero passar um tempo longe”. E com isso começaram os planos, as conversar e aquelas tentativas de deixar claro que você não é maluco e que sua decisão é mais sensata do que parece (no meu caso, costumo dizer que nunca fui tão sensata, tão lúcida). Meses de aperto para economizar, de planejamento para ver o quanto gastar e em quanto tempo gastar. Mas no meio disso, uma viagemzinha  pra deixar os ânimos ainda elevados!
Dança grega na ferryboat Patras-Ancona

E o dia do primeiro mochilão além férias (até porque me demiti hahaha) chegou. E superou todas as expectativas. Estou aqui um ano depois (há um ano estava lá na Europa) ainda colhendo frutos de tudo que aprendi naqueles dias e pensando em tudo que poderei aprender nos próximos. Viajar me ajudou a encontrar um novo rumo, como diz uma linda música do trio Calle 13 de Porto Rico La renta/el sueldo/El trabajo en la oficina/Lo cambié por las estrellas/ Y por huertos de harina/Me escapé de la rutina/Para pilotear mi viaje/Por que el cubo en el que vivia/Se convirtió en paisaje/Yo! era un objeto/Esperando a ser ceniza/Un día decidi hacerle caso a la brisa.” (La Vuelta El Mundo – Calle 13).

Big Ben, Londres.
Viagens podem te permitir ir longe, nesse mochilão acho que efetivamente comecei a nascer como fotógrafa (e olha que minha estrada ainda é longa, muito que aprender). Comecei a (re)nascer como pessoa, como filha, mulher, amiga e tudo mais. Não sei se está no meu gene wanderlust essa aptidão por encarar as mazelas que mochilar e conhecer outros países de uma forma mais simples, até porque pra mim o maior perrengue do mundo é compensando pelas inúmeras coisas maravilhosas que acontecem ao longo da estrada, talvez isso seja a mágica da saída da zona de conforto. E desde que voltei (e viajei mais um cadinho como podem ver nos relatos aqui no blog) a busca é exatamente por isso, pela “não zona de conforto”, é trazer para o dia a dia de onde você mora essa magia e continuar expandindo nas próximas viagens, por que o fluxo não pode parar, não é? É paixão daquelas arrebatadoras, não dá pra parar!

E vocês que estão aí lendo? Quando começou sua história com as viagens? Desde cedo? Mais tarde? O que as viagens trouxeram pros seus dias??? Tô aqui esperando vocês me contarem heeeein???? J


E vamos seguindo...até o próximo post, galera!

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Um pouco de Rio de Janeiro - Parte 1: Itacoatiara



Vista da Enseada do Bananal - Itacoatiara

Ainda tenho planejado alguns posts relacionados ao mochilão que fiz e outras cositas más que nós mochileiros gostamos de conversar, mas vou abrir um espaço aqui para falar do Rio de Janeiro e alguns dos muitos encantos que ecnontramos nessa cidade e seus arredores. Apesar de toda loucura de cidade grande, temos alguns momentos de tranqüilidade seja na praia ou em contato com a natureza.

Mais um pouco das vista
E como a mochileira aqui é carioca e as viagens estão temporariamente de stand by por agora, nada como falar desse lugar tão visitada por brasileiros e gringos de tudo quanto é canto. Um fato muito engraçado durante o mochilão é como o Rio de Janeiro é referência de Brasil por muitos cantos desse mundo. Perguntam de onde você é e quando você responde Brasil logo ouvíamos “Copacabana”, “samba” e até tristes “tem que sambar de biquíni aqui pra mim”. E essas, ao lado do futebol, são sempre as primeiras tentativas de mostrar “conheço seu país” que as pessoas nos deram.

Rapel
Bom, mas como não falta coisa boa e bonita pela cidade do Rio e ao redor, nada mais justo de que fazer uma série para falar um pouco desses encantos e das diversas possibilidades de diversão que encontramos por aqui. E começo a série falando de um cantinho de Niterói (ou Nikity, como carinhosamente chamamos) o Parque Estadual da Serra da Tiririca em Itacoatiara. Lá você pode fazer a trilha para o Costão e ter uma linda vista ou ir para Enseada do Bananal e fazer Rapel na Garganta do Bananal com uma vista lindíssima!

Eu tive o prazer de fotografar no último final de semana, o evento de Rapel com a Vivi Trilhas (numa parceria com Lavoyer Adventure), guia de turismo que você tem que conhecer se vier ao Rio! Dessa vez não tive coragem de fazer o rapel, mas a vontade ficou beeeem grande! Com uma linda vista, e uma trilha super tranqüila de chegar (e com ar puro pra respirar) é mais que válido se aventurar por lá no Rapel! Uma equipe super competente que deixou as meninas super seguras durante a execução do treinamento e durante o rapel de 30 m também (por isso a vontade de fazer ficou grande hehehe). Gente competente, simpática, que além de dar toda devida segurança ainda garante um dia de aventuras beeeeem divertido!

Rio de Janeiro visto das barcas.

E pra fechar o passeio, na volta pra casa, a vista que se tem do Rio em Niterói é belíssima, deixando qualquer fim de tarde ainda mais lindo. Voltei nas Barcas (Niterói-Rio) olhando essa cidade e seus belos contornos!

E você, está vindo pro Rio? Quer sair do eixo praia - monumentos famosos? Quer curtir um pouco das belezas naturais, do verde do Rio? Então, eu super indico Vivi Trilhas. Acompanho ela desde sua formação como guia de turismo e sei o quanto ela é apaixonada por isso! Quer saber mais sobre ela e os eventos que ela proporciona? Só dar um pulinho no site: http://www.vivitrilhas.com.


Até o próximo post, galera! J

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Fotografia e Viagens

Beleza de João Pessoa - PB
Viajar sem uma câmera hoje em dia é impensável, não é mesmo? Até porque a facilidade é cada vez maior, visto que, há uma infinidade de celulares com câmeras razoáveis, câmeras compactas, compactas avançadas que cabem no bolso e tantas outras mais para garantir bons e belos registros por esse mundão afora. Hoje me deparei com um texto sobre fotografia que dentre outras coisas falava da relação da mesma com as viagens atualmente e como toda essa facilidade (e alguns outros aspectos culturais) levou muitos de nós a clicar “sem freio”. Como já havia pensado em escrever sobre isso aqui pro blog e a vontade ficou ainda maior!


Dublin, Irlanda
Acho que aprendi de verdade a fotografar nesse mochilão do ano passado, porque especialmente com a câmera digital virou necessidade registrar cada passo dado em uma viagem. Parece que fotografamos mais a viagem do que vivemos a mesma. Será um novo “mal do século”? Se não fotografei não viajei? Bom, vimos recentemente que uma menina criativa com um (muito) bom conhecimento de photoshop montou uma viagem que não existiu, então fica o debate, será que não deveríamos (re) aprender a fotografar?

No meu primeiro mini mochilão em Machu Picchu (2013), eu exagerei muito na dose. Ainda com pouca noção de fotografia e sabendo mexer pouco na câmera que havia acabado de comprar (Nikon D5100), cliquei demais e assumo que se eu parar para olhar com atenção hoje, jogo uma quantidade razoável de fotos fora. Mas, como estudante apaixonada e fotógrafa iniciante, confesso: ainda exagerei um pouco no primeiro país do mochilão pela Europa (2014), no caso, a Itália. (veja o início dos relatos aqui: http://ideiasmochileiras.blogspot.com.br/2015/02/italia-parte-1-roma.html).

A loucura de selfies no Louvre
Fiquei enlouquecida. Não sabia se contemplava, se fotografava ou se curtia aquela experiência e saí clicando como se não houvesse amanhã. Quando resolvi parar para olhar as fotos, percebi que aqueles 1.500 cliques em 20 dias eram um pouco de exagero. Não se trata de ser “sério” com a fotografia, mas é sempre bom pensar que tipo de memória estamos produzindo. Será que estamos tão esquecidos que só lembramos daquilo que fotografamos? Não sei nem se damos conta de apreciar todas as fotos que tiramos e nem de apreciar devidamente tudo que está a nossa frente.

E quando cheguei à Grécia (segundo país do mochilão), comecei a perceber que precisava pisar no freio. Comecei a contemplar mais toda aquela maravilha que estava diante de mim e aprendi a olhar melhor, tirar melhores fotos, até porque as melhores fotos não são tiradas a esmo, você a pensou ou durante a contemplação veio o insight (do tipo: isso dá uma bela foto). E não, isso não é papo só de fotógrafo, há muitos amadores que clicam bem na hora certa. Mas fica um pouco difícil parar e refletir sobre isso quando vivemos um momento “tudo vai parar nas redes sociais”. E com isso vamos descontroladamente clicando, clicando, clicando...e compartilhamos sem filtro também, até sem propósito em alguns momentos.

Cuzco, Peru.
Não digo que as redes sociais sejam completamente vilãs, afinal ela nos ajuda a mesmo longe compartilhar bons momentos com pessoas queridas (no meu caso foi muito importante pra deixar o coração da mãe tranqüilo hehehe), mas o tal do mal uso e do exagero na hora do que compartilhar, vejamos os inúmeros tipos de selfies (acordando, comendo e por aí vai) com os quais nos deparamos hoje.  Se podemos compartilhar coisas mais úteis (no caso aquelas fotos melhores), então façamos isso. Nada de automático: cliquei, logo compartilhei. Pensar um pouquinho sempre pode ser melhor do que clicar para a viagem existir!

Câmeras

Algumas pessoas já vieram me perguntar qual tipo de câmera comprar e esse é sempre um conselho não muito fácil de dar. Há uma infinidade de tipos e cada um deve ver o que melhor atenderá às suas necessidades. Para alguns, um celular com uma câmera melhor pode ser o suficiente, uma compacta comum ou uma avançada, para os mais aventureiros as câmeras de ação (Go Pro e afins) e os que prezam mais pela qualidade da imagem, as DSLR e suas variações serão a melhor opção. Resumindo, é preciso de um pouco de pesquisa e você estará pronto para viajar e guardar os bons momentos.



Então, é isso. Até o próximo post, galera! J

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Trilha sonora mochileira

Casal de músicos nas ruas de Madri
E nem só de relatos e emoções vive um blog de uma mochileira! Bom, música é uma parte muito importante da minha vida. Música é inspiração, é conselho, é até terapia! E durante a viagem, ouvimos muita música, é claro! E também buscamos conhecer alguma coisa local, afinal, música sempre será um dos pontos fortes e reveladores de qualquer cultura. Então prestamos atenção no que mais tocava em cada canto, do que conhecemos com os amigos que fizemos por lá e claro, com músicas que surgiam na cabeça e acabaram fazendo parte da nossa trilha da viagem!
Como alguns países foram mais significativos musicalmente, digamos assim, vou dividir aqui por país e explicar um pouco do que fez essa música marcar o referente trechinho da viagem. Espero que seja uma leitura divertida pra vocês assim como escrever está sendo pra mim J. Afinal, toda e qualquer memória de viagem é uma delícia, não é? Enquanto aguardo o próximo mochilão (seja mini ou longo hehehe), vamos falar ainda do último.

Itália

Ti lascio uma parola - Nomadi (https://www.youtube.com/watch?v=_V2ciL3pOPs): Essa música foi a que mais marcou a Itália por lembrar meus irmãozinhos italianos, que fizeram uma performance super divertida desses dois figuras.

Finuculì, Funiculà (https://www.youtube.com/watch?v=rlO_2lllDwY): Quando estava em Nápoles, em uma pizzaria, uma dupla de músicos entrou e tocou essa canção e ela marcou a passagem por lá. Tem o vídeo eu fiz de celular desse momento no link aqui encima.

I don’t wanna talk about it - Rod Stewart
(https://www.youtube.com/watch?v=12CeammnGUU): Essa é daquelas que não fazem muito sentido mas que minha amiga e travel buddy cantarolou em algum momento e grudou em nossas cabeças por quase os 3 meses hahahaha.

Happy – Pharrel (https://www.youtube.com/watch?v=ZbZSe6N_BXs): Bom, essa música estourou em todo canto do mundo e lá não seria diferente. Cada restaurante, lanchonete, pizzaria, na rua, a música tocava. Em Nápoles um (belo) garçom de uma pizzaria começou a dançar essa música no meio do salão. E “Happy” era o sentimento da vez! ;)

Grécia

The dog days are over – Florence + The Machine
(https://www.youtube.com/watch?v=iWOyfLBYtuU): Bom, chegando à Atenas e ouvindo as músicas do meu celular chegamos à conclusão perfeita: nossos dias de cão (ao menos por hora) haviam acabado! (estar na Grécia é quase estar no paraíso).

Elephant Gun - Beitut (https://www.youtube.com/watch?v=SWSz_PAfgNc): Mais uma que já estava no meu celular e fez parte de Atenas, ouvíamos todos os dias. Essa música é linda né? Então, deixamos a temporada começar!

Peponi – The Piano Guys ft Alex Boye (https://www.youtube.com/watch?v=Cgovv8jWETM): Essa versão incrível de Paradise do Coldplay só me apareceu, pois ao ouvir a canção original minha amiga cantava “pepopepopeponi” e eu não entendia nada. Até que um dia o youtube me fez compreender com essa versão africanizada pelos super criativos The Piano Guys.

Música Grega (https://www.youtube.com/watch?v=Mu5G6kixMxQ): Em Santorini, nos indicaram um restaurante que teria uma apresentação com música e dança grega, mas no dia, houve uma ventania desproporcional e a banda não chegou ao local. Mas antes de chegar a Croácia, tivemos a sorte de compartilhar a ferryboat com um grupo de dançarinos e vê-los ensaiar. Filmei, mas devido a ventania o som ficou muito ruim e então vamos de música grega para relembrar esse momento.

Croácia

Ai, se eu te pego - Michel Teló (https://www.youtube.com/watch?v=hcm55lU9knw): É...ao chegar em Zagreb, me deparei com essa canção. As meninas que nos acolheram logo nos falaram o quanto ela havia sido um sucesso por lá. E ao longo da viagem, a escutamos algumas vezes.

Tebi Pripadam - Dino Dvornik (https://www.youtube.com/watch?v=L03El4_gZsc): E elas nos apresentaram esse cantor e conhecemos um pouco da música croata

2 Cellos - Thunderstruck (https://www.youtube.com/watch?v=uT3SBzmDxGk): Mais um pouquinho de música local, essa dupla eslovena-croata super interessante

Alemanha

Como nossa estadia em Berlim foi super rapidinha, mal tivemos música e nossa realidade foi mais de meditação, então, aqui vai um mantra: Guru Om Guru Sri Jaya Guru https://www.youtube.com/watch?v=KqsM3-GE4F4).

Holanda

Red Lights – Tiesto (https://www.youtube.com/watch?v=CFF0mV24WCY): Amsterdam combina com Tiesto!

Jij En Ik – Jan Smith (https://www.youtube.com/watch?v=mrrFh-G0zQ4): E também conhecemos uma música local que estava no Top 40 de lá na época.

Billie Jean – Michael Jackson (https://www.youtube.com/watch?v=Zi_XLOBDo_Y): Ficamos na casa de um fã de Michael Jackson que inclusive sabia fazer o moon walk, então, o rei do pop entrou na nossa playlist de viagem também.

Bélgica

Don’t Stop Believin’ -  Journey (https://www.youtube.com/watch?v=VcjzHMhBtf0): Na passada mega ultra rápida por Bruxelas para comemorar o aniversário da minha amiga, fomos à um pub e nenhuma música empolgou mais a galera do que essa! Era um coro (bêbado, mas era hahaha) geral cantando entusiasmado! Daquele momentos que de filme, sabe?

Irlanda

Cry of the Celts (https://www.youtube.com/watch?v=HmwTYcDuyks): E na doce e encantadora Irlanda e toda a magia da sua cultura celta nos encantou!

With or Without You – U2 (https://www.youtube.com/watch?v=XmSdTa9kaiQ): E como passar pela Irlanda sem lembrar deles? Poderiam estar fazendo um show, mas não estavam, então, ficamos se eles.

Inglaterra

Here Comes the Sun – The Beatles (https://www.youtube.com/watch?v=n6j4TGqVl5g): E nos disseram que Londres era uma cidade chuvosa...aaaah, mas o sol apareceu  nos três dias que ficamos por lá.

She – Elvis Costello (https://www.youtube.com/watch?v=O040xuq2FR0): Sim, fomos a Notting Hill procurar a casa, a livraria...não fomos bem sucedidas, mas ganhamos um lindo arco-íris e impossível não lembrar dessa música linda ao passar por lá.

França

La vie em rose – Edith Piaf (https://www.youtube.com/watch?v=0feNVUwQA8U): E em todo canto de Paris (especialmente em Montmatre) você pode encontrar caixinhas de música tocando esta canção.

Sodade – Cesária Évora (https://www.youtube.com/watch?v=ku_WZoTtT8Q): Em Nice, o amigo que nos recebeu dividiu conosco as músicas que ele gosta e ficamos com a cabo-verdiana Cesária Évora e suas lindas canções para relembrar aquele momento.

Espanha

El Toro – Malagueña  (https://www.youtube.com/watch?v=YUHDOd4PQWE): E o que seria passar pela Espanha em escutar um flamenco?

Bailando – Enrique Iglesias (https://www.youtube.com/watch?v=NUsoVlDFqZg): Aaaaah, e sair pra dançar como se não houvesse amanhã? Sei que muita gente discorda, mas não há nada melhor do que música latina pra isso. E nossa noite de Madri foi incrível e essa música não saiu da cabeça!

Portugal

Foi Deus - Amália (https://www.youtube.com/watch?v=tb6BgMz0FNs): e o que seria passar por Portugal sem ouvir um Fado, não é?

Encontros e Despedidas – Milton Nascimento
(https://www.youtube.com/watch?v=S7mx40yPIdc): E para encerrar, melhor música para traduzir tanto o início e final da viagem não há! Se todo dia já é de encontros e despedidas, as viagens potencializam isso.

E assim foi nossa playlist de viagem. E vocês, mochileiros? Quais são suas trilhas de viagem? Vocês gostam de conhecer a cultura local através da música? Vamos trocar experiências! Contem-me um pouco, vai!


Até o próximo post, galera! J